O (des)governador comunista/socialista Flávio Dino – PSB alicerçou os fundamentos de todas as suas campanhas ao governo na erradicação da pobreza no Maranhão, e durante seus mandatos, moldou sua gestão com base em uma velha tática socialista soviética que ainda é utilizada hoje em dia nos principais governos comunistas como o da China, a da propaganda de que está tudo bem.
E assim, como o velho ditado bíblico de que a verdade não fica oculta por muito tempo, várias realidades estão vindo à tona, tendo a China como exemplo, após diversas tentativas de abafar o caos no país, veio à tona a crise imobiliária chinesa e a origem do novo Coronavírus (Covid-19), o que abalou toda economia global e a própria humanidade.
Em uma escala menor, mas proporcionalmente grave, Flávio Dino durante esses 7 anos de governo, assim como seus correligionários orientais, tentou camuflar a economia, a educação e o desenvolvimento social no estado, com propagandas de governo em todas as mídias, sobretudo na televisão e nas redes sociais, mostrando um Maranhão perfeitamente irreal, dos maranhenses que sempre reclamavam da situação em que vivem, mas eram sempre retrucados com os dados das propagandas gerados pelo próprio Palácio dos Leões.
Porém, durante as últimas semanas, o governo dinista virou destaque nacional após o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE divulgar diversas pesquisas nas quais o Maranhão figurou o último lugar em desemprego, qualidade de vida, insegurança alimentar, extrema pobreza entre outros. E agora com dados científicos da maior entidade de pesquisas do país, não há mais o que rebater.
Flávio Dino que se vangloriava em ter quase 60% de avaliação positiva em algumas poucas regiões do estado, quando quem chefiava a comunicação de seu governo eram Márcio Jerry e Ednaldo Neves.
Foi quando Dino começou a amargar a despencada dessa falsa aprovação, após outro comunista assumir o posto, o atual secretário de comunicação, o carioca Ricardo Cappelli.
Cappelli que é um dos quadros mais antigos do Partido Comunista do Brasil – PCdoB, foi presidente da União Nacional dos Estudantes – UNE, a entidade de representação máxima dos estudantes universitários do Brasil, seu alinhamento com os comunistas é tão forte que foi responsável por trazer o próprio Fidel Castro, ex-ditador de Cuba, em 1999 para o congresso da UNE na cidade de Belo Horizonte – MG.
As tentativas de Cappelli em continuar na política foram muitas, de candidato a vereador a deputado, não vencendo nenhuma das eleições. Em 2008, começou a trabalhar no Ministério dos Esportes junto com o ex-ministro e atual deputado federal do PCdoB por São Paulo, Orlando Silva, que foi seu antecessor na presidência da UNE. Na época, Cappelli e Orlando foram acusados de gastos exorbitantes com o cartão corporativo da pasta. Essa é outra tática, abrigar seus camaradas da legenda em seus governos.
Mas se por um lado, Cappelli tem prestígio com os comunistas de outros estados e países, com a população maranhense ele não tem tido muito brilho, afinal, a reclamação de todos é a fome e a miséria em que foram submetidos pelo governo.
De todas as más escolhas de Dino no crepúsculo do seu desastroso governo, o de ter colocado o “estrangeiro” Ricardo Cappelli que desconhece – ou conhece muito bem e deseja junto do governador manter o povo nessa miséria toda – a realidade dos maranhenses foi a pior delas.
Será que Cappelli vai ter as mesmas ‘manhas’ de Jerry para driblar os dados negativos do IBGE para fazer com que Dino volte ter algum tipo de aprovação nas próximas pesquisas eleitorais?
Uma coisa é fato, a desaprovação não é só da população, o grupo palaciano também tem desaprovado o secretário de comunicação, e os planos de Dino em se tornar o próximo senador do estado, estão ficando cada vez mais escuros como as noites sem iluminação da Coreia do Norte…
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