Por Lula Filho.
Acredito que uma das maiores angústias das pessoas que se propõem a planejar é que não conseguem manter por muito tempo a decisão tomada.
Como desistimos, nos sabotamos e não levamos adiante algo que é extremamente relevante para nós?
Então, vamos aos dois principais fatores que a ciência e a observação empírica nos mostram serem os causadores para tal atitude:
No livro Cinco Mentes para o Futuro, de Howard Gardner, ele diz: “O pensamento e a ação são aliados mais próximos do que nunca”.
O ser humano de modo geral busca a “lei do menor esforço”, quando o nosso cérebro busca sempre o mínimo de esforço para executar uma ação. Só que isso também produz uma “força invisível” que nos leva a permanecer onde estamos.
Shawn Achor no livro, O jeito Havard de Ser Feliz, escreve: “Nossa realidade externa é muito mais maleável do que pensamos e muito mais dependente dos olhos por meio dos quais enxergamos a mesma. Com a atitude mental correta, nosso poder de ditar essas realidades e, por sua vez, os resultados das nossas ações aumentam exponencialmente.”
Outro aspecto relevante é que precisamos ter em mente que vivemos em sociedade e nunca estamos sozinhos. Portanto, todos os nossos resultados impactarão em outras pessoas além de nós mesmos.
No livro Audaz, de Maurício Benvenutti, está escrito: “tenha um propósito tão forte que impacte você e o meio onde vive. Só ele é capaz de mantê-lo no trilho”. É preciso analisar os impactos e mitigar danos aos outros, melhor ainda, transformar positivamente, sem isso, seu subconsciente não trabalhará ao seu favor. Pode ter certeza, esse será seu maior boicote, ou seja, você mesmo, de maneira inconsciente se autossabotará.
(Frase destaque)
Quais impactos, quase imperceptíveis para realizar suas metas, serão provocados na sua vida e das pessoas próximas? Reflita, pois isso determinará sua atitude mental!