Após diversas denúncias sobre a precariedade na prestação de serviços dos ferrys no Maranhão, o Ministério Público convocou a Agência de Mobilidade Urbana (MOB) para esclarecimentos. Atualmente são três empresas atuando no local, uma delas de forma irregular, e são apenas três embarcações no total.
Além de poucos transportes e irregularidades, passageiros também reclamam das filas e na demora para o embarque na travessia entre os terminais Ponta da Espera e Cujupe.
Com o início do processo de licitação, duas empresas foram selecionadas, mas problemas foram constatados pelo Ministério Público e estão sendo acompanhados. A licitação ainda não foi implementada, e também houve a contratação de uma empresa que não participou da licitação.
A empresa CELTE alegou estar fabricando as embarcações que devem operar no local. Segundo o Ministério Público, o contrato deveria ser rescindido por descumprimento.
Segundo a Agência Estadual de Mobilidade Urbana, atualmente três embarcações estão em operação, mas o número deve aumentar ainda esse mês. As questões que envolvem o processo de licitação também estariam sendo avaliadas.
Por Difusora