Ações preventivas são levadas a cidades com alta incidência da doença
O Maranhão notificou 253 casos confirmados de leishmaniose visceral em humanos no ano de 2021. A informação foi divulgada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), que mantém o programa de Vigilância e Controle das Leishmanioses.
A doença é transmitida pela picada de um mosquito fêmea infectado. O mosquito flebotomineo (mosquito-palha) pica o cão, que se torna transmissor da doença. O animal não transmite diretamente a doença para o humano. É necessário novamente que o mosquito seja o vetor da transmissão da infecção do cão para o humano
A Secretaria de Estado da Saude (SES) realiza até esta quarta-feira (2), atividades de encoleiramento de cães nas cidades de Caxias e Timon. A estratégia, em apoio aos municipios, tem o objetivo de prevenir a leishmaniose visceral em localidades de alta incidência do mosquito-palha inseto transmissor do parasita responsável pela infecção da doença em animais e humanos.