Em vésperas de encerrar seu segundo mandato o (des)governo do comunista/socialista Flávio Dino – PSB apareceu novamente em rede nacional com a mais grave notícia dos últimos tempos, a de que mais de 60% da população maranhense está em situação de fome. O percentual representa mais de 1,3 milhões de residências. A reportagem se baseou em dados do IBGE, e não é novidade que diversas famílias entraram na triste estatística de pobreza e miséria desde que Dino assumiu o comando do Palácio dos Leões.
O Maranhão não mudou em nada a sua realidade, que continua a contemplar os grandes conglomerados do agronegócio de soja, essa monocultura que não transforma a vida da população nas cidades onde estão instaladas, pelo contrário, os produtores ficam cada vez mais ricos e a pobreza assola a circunvizinhança ao redor das grandes áreas de plantio.
Na capital não é diferente, os produtos são somente commodities e exportados, que sem beneficiamento no estado, seguem para outros países sendo escoados pelo Porto do Itaqui, saída usada para o envio dessa matéria prima sem geração de emprego e renda para o povo, pelo contrário, após a fabricação de outros produtos, eles voltam para o país com preços exorbitantes e “incompravéis” pelas pessoas com baixa renda.
Flávio Dino que tanto criticou outros governos, principalmente os da família Sarney, conseguiu fazer o impensável, deixar um estado que tem o 16ª maior PIB da nação e que sempre esteve nas últimas posições dos Índices de Desenvolvimento Humano – IDH ainda mais longe de qualquer perspectiva em retomar os avanços e sair dessa crise imposta pelo os aumentos faraônicos de impostos do governo da esquerda comunista de Dino, que prefere aumentar os impostos para os menos favorecidos, fazendo com que pequenos comércios quebrem e precisem fechar, autônomos não tenham condições de melhorar a renda, e deixando os pobres cada vez mais miseráveis, sem condições se quer de comprar alimentos básicos para suas mesas.
Se tornando de longe o pior governador que o Maranhão já teve, e não podendo concorrer à reeleição, agora Flávio Dino tem planos de ser eleito senador pelo Partido Socialista Brasileiro junto com seu fiel escudeiro – e cúmplice nessa “chacina” alimentar em que o estado se encontra – Márcio Jerry, o qual deixou o Partido Comunista do Brasil confiado ao deputado federal e hoje chefiando a SECID, tem indícios de que usa dinheiro público para tentar se reeleger para a Câmara Federal.
Após a matéria vinculada no jornal Hora 1, que tem apresentação de Roberto Kovalick, internautas começaram a postar nas redes sociais hashtags com #DinoNuncaMais #ForaPSB e #ForaMarcioJerry, revelando que boa parte dos maranhenses não caíram no engodo da propaganda comunista de que o estado estaria avançando.
Veja o vídeo da matéria de Roberto Kovalick: