Sete anos se passaram e a imagem que melhor representa o modelo de gestão implantado pelo mais combativo comunista do Brasil é essa. Na camisa, uma frase que representa mais o sentimento dos que lucraram em seu governo “Maranhão de todos nós”, a nova elite política, residente em bairros nobres da capital como a península, do que as milhares de famílias carentes que jurou proteger.
Essa foto mostra um sorriso tímido, sem graça, forçado. No olhar entristecido, de quem reconhece a incapacidade de superar as próprias fraquezas, o sentimento de frustração, segurando uma de suas milhares de cestas básicas que apresenta como vultosa ação social aos esfomeados, enquanto lá, no Palácio, banquetes luxuosos, enriquecidos por itens rigorosamente selecionados, são preparados para recompensar uma personalidade agora reconhecidamente perigosa.
O tempo irá apagar o discurso, mas jamais apagará a dor da fome que a sua hipocrisia gerou aos que acreditaram na mudança.
A ambição incontrolável de se manter no poder com os seus preferidos, o impôs a condição de vender o inegociável, sua importância divina, a confiança que o universo concede aos que possuem a missão de realizar o bem a quem mais precisa.
O futuro está plantado, o seu também…
Fonte: Grupo de Whatsapp