O (des)governador comunista/socialista Flávio Dino – PSB ao longo de sua carreira política, logo após abdicar do seu cargo de juiz federal, sempre esbravejou que estava na defesa das lutas de classe, dos movimentos sociais e dos partidos da esquerda para a libertação dos maranhenses das “garras” da família Sarney, que teve como maior sacrificado ao longo das últimas duas décadas, o ex-governador Jackson Lago – PDT que teve seu mandato cassado.
Dino teve o privilégio de receber a unificação da oposição para adentrar ao Palácio dos Leões, porém com seu fracasso durante suas gestões, precisou até mesmo se submeter à faraônica humilhação de precisar dos favores do ex-presidente da república, José Sarney (a quem tanto criticou), para se tornar um dos honoráveis membros da Academia Maranhense de Letras.
Os partidos progressistas de esquerda construíram um caminho sólido nos últimos anos através de muito esforço, principalmente pela militância que acreditou em um Maranhão com justiça social e qualidade de vida, e que agora, está ruindo pela vaidade de Flávio Dino, que com a sua decisão de escolher o vice-governador tucano Carlos Brandão – PSDB, resolve jogar fora toda essa luta, devolvendo o comando do estado ao clã Sarney, não só através de Brandão, que vai assumir o governo do estado no fim de março, mas também por conta de outros sarneistas como Rubens Pereira, Zé Reinaldo, Luís Fernando.
Enquanto isso, vemos tudo se esvair, e o Maranhão entrar em um período de incertezas nos próximos meses de 2022, com Dino fazendo o que saber fazer de melhor, segregar seus aliados…
Faltou citar que o nobre governador, que se diz professor, nunca respeitou a classe que apostou todas as fichas nele. Olha o que ele fez! Colocou os membros do Sindicato no governo e calou a todos. Nos outros anos o governador ludibriou a classe dos professores colocando reajuste abaixo do estabelecido e agora age da mesma maneira desrespeitando um reajuste de 33% estabelecido pela lei do piso. Não é favor, é direito! Nem parece que o governador e professor de Direito. Né