As eleições para o governo de Estados bateram as portas novamente e o que se vê em quase todos os debates é a polêmica partidária e política em que a luta ao poder se define em duas bombas laboratoriais: a vacina e a COVID-19. Além das armas providenciais dessa batalha chamadas de genocida, sustentabilidade do conservadorismo, fora Bolsonaro, Lula Ladrão, jumentos e por aí vai, o governo do Estado do maranhão esqueceu que, para vencer essa batalha, existem outras questões a serem priorizadas, como uma boa qualidade de vida da população como um todo.
Um dos fatores primordiais nesse entrelaço é o saneamento básico. A CAEMA, órgão responsável no desenvolvimento dessa questão, está em direção contrária ao propósito das promessas do governo Flávio Dino. A equipe do blog esteve nesse final e começo de semana visitando as subestações de coleta, e o que se presenciou foi um verdadeiro descaso com o dinheiro público. Obras iniciadas ou reiniciadas na atual gestão da CAEMA estão completamente abandonadas, e todas as edificações das subestações com suas estruturas comprometidas. O ex-diretor de engenharia, Sr. João José Azevedo; a atual diretora financeira Edna Portela e a gerente de contratos Marcia Regina, não mereceram e nem merecem exercer as funções para as quais foram designados.
O nosso tema da próxima publicação é a nova lei aprovada 11445/2007, que trata do novo Marco Legal do Saneamento Básico a todos brasileiros e o porquê a senadora do Maranhão, ELIZIANE, votou contra o projeto de captação de mais água para todas as famílias brasileiras de baixa renda.
Por Blog César Durans