Às vésperas de deixar o cargo de governador depois de dois mandatos que foram totalmente fracassados, sobrevivendo a base de milhões gastos em mídia, o (des)governador comunista/socialista Flávio Dino – PSB tenta dar a sua cartada final.
Parece que Dino sofre Transtorno Dissociativo de Identidade, pois há muitos anos dá sinais de que quer ser como ex-presidente José Sarney, e para isso tenta seguir seus passos políticos e sociais.
O primeiro ele já conseguiu, que foi se tornar governador, fez tanto alarde nacionalmente para chamar atenção e tentar ser presidente do Brasil nas eleições de 2022, porém, na era da informação digital não vale só o seu discurso, porque os dados estão por toda a parte, e a população dos outros estados não compraram essa de que o Maranhão mudou, afinal, o nosso estado piorou em todos os IDH’s e ninguém vai querer votar para comandar o Brasil em alguém que afundou o próprio estado, e por isso Dino já desistiu dessa alternativa, agora vai tentar a vaga de senador na expectativa de que vai conseguir ludibriar novamente os maranhenses.
Não obstante, e usando da sua influência como líder do Palácio dos Leões, foi conversar com o próprio José Sarney para que ele pudesse intervir ao seu favor diante de seus pares imortais da Academia Maranhense de Letra – AML, pois desejar ocupar a cadeira de número 32 que foi de seu pai Sálvio Dino e está desocupada desde que ele faleceu no ano passado de Covid-19. Ele precisa que Sarney advogue a seu favor, porque conseguiu nutrir também nos membros da academia antipatia por sua pessoa.
Agora uma coisa é clara, se o ex-presidente José Sarney que é um dos imortais da AML desde 1952, 13 anos antes mesmo de Dino se eleger governador, apoiar um disparate desse junto com seus colegas imortais, de colocar um governador com mandato vigente em votação… seria um grande desserviço à população maranhense!
Para ser um candidato a ocupar uma cadeira na AML é preciso que seja uma pessoa voltada para as letras e para as artes, ou no mínimo ter notável conhecimento ou notável saber, coisas que Flávio Dino não possui afinal, a única coisa que ele fez foi deixar a população mais pobre, e com certeza isso passa longe de ser uma qualidade…
Os outros nomes que estão na disputa pela vaga são do juiz Eulálio Figueiredo, Antônio Guimarães de Oliveira e José Carlos Sanches.
Seria mais honroso se Dino fizesse como Pedro Neiva de Santana, que é o único ex-governador além de Sarney a ser um membro da AML, porém só foi escolhido após quatro anos, no final do seu mandato. É uma vergonha para um governador tentar usar seu cargo para burlar uma escolha tão nobre.
SOBRE CADEIRA N° 32, ACADEMIA MARANHENSE DE LETRAS – AML. Meus amigos e amigas. O escritor José Sarney possui todos os meus livros e eu, os dele… Sobre Benedito Buzar, bom cidadão e grande historiador, porém acredito, sinceramente na força da literatura maranhense e seus grandes escritores. Acredito que não ocorrerá o “favor político”. Acredito na idoneidade de todos os acadêmicos e acadêmicas. Vamos aguardar o dia 21 de outubro… Quando efetivei a minha inscrição na cadeira em voga, a 32, fomos informados que o Governador não seria candidato e que o Presidente José Sarney não se envolveria em disputa literária. Eu acredito nesse grande homem que entrou na Academia Maranhense de Letras, pela porta da frente, por méritos, e quando não era Governador, e no IHGM com apenas 21 anos de idade, sendo o decano em ambos os círculos de notáveis. Acredito nos acadêmicos e acadêmicas. Estou na disputa pelo quê produzí ao longo dos anos. O escritor Carlos de Lima, em sua posse, falou que, infelizmente a Academia tinha chegado tarde demais para ele, devido sua idade. Espero que não ocorra o mesmo comigo. Conto com o seu apoio, apoio de todos, em manter contato com os acadêmicos e acadêmicas que votarão no dia 21. ANTONIO GUIMARÃES DE OLIVEIRA. CADEIRA N° 32. Deus seja louvado!!! Fraternais Abraços!
Amigo, esse não pode ganhar, vai destruir a paz da Academia maranhense de Letras – AML, na rua da Paz. O candidato certo para cadeira 32, é Antonio Guimarães de Oliveira.