Recebemos uma denúncia de um morador da cidade de Pinheiro na baixada maranhense que procurou atendimento no Hospital Antenor Abreu por volta de 3:30h da madrugada de hoje (13), chegando ao local a recepcionista estava dormindo, foi preciso bater no balcão para que ela acordasse.
Em seguida foi feita a aferição da pressão da sua companheira como de praxe, porém a enfermeira identificada como Maria Tereza Pereira de Sousa os informou por volta de 4:10h que o médico não iria atende-los pois estava dormindo.
O próprio Código de Ética Médica que rege a conduta dos profissionais de medicina em exercício de suas atividades, em seu artigo 58, proíbe que médicos deixem de atender pacientes que procurem seus cuidados profissionais em caso de urgência e emergência, quando não há outro médico em condições de atende-lo.
Mesmo com a insistência do paciente para que fosse atendido, pois não havia justificativa plausível para que não ocorresse, foi chamado de “palhaço” pela enfermeira Maria Tereza. O Código Federal de Enfermagem também versa sobre isso, no Capítulo I Art. 26°: É proibido: Negar assistência de enfermagem em qualquer situação que se caracterize como urgência e emergência.
Essas denúncias são recorrentes há muito tempo nos hospitais de Pinheiro e sem nenhuma providência contra esses abusos cometidos pelo prefeito Luciano Genésio.
De acordo com as denúncias, sem nenhuma justificativa, os funcionários deixam de atender por falta de material básico, de medicamentos e de profissionais, apesar do dinheiro chegar todo mês.