Segundo a fundação, o contingente de pessoas com renda domiciliar per capita até R$ 497 mensais atingiu 62,9 milhões de brasileiros em 2021, cerca de 29,6% da população total do país. O dado corresponde a 9,6 milhões a mais que 2019 — o número de novos pobres surgidos ao longo da pandemia é quase o tamanho de Portugal.
O estado com menor taxa de pobreza, em 2021, foi Santa Catarina, com 10,16%, seguido por Rio Grande do Sul com 13,53%. Já a unidade da Federação com maior índice foi o Maranhão, com 58%. O legado da gestão do (des)governador Flávio Dino – PSB tem continuação pelo neogovernador tapão, o tucanosocialista Carlos Brandão – PSB.
Até estados como Tocantins e Piauí que sempre figuravam as últimas colocações com o Maranhão foram os únicos que tiveram uma diminuição no seu índice de pobreza.
O modelo comunista de governar não deu certo em lugar nenhum do mundo, e aqui não seria diferente. Um desastre socioeconômico tomou conta do nosso estado. A melhor maneira de combater a pobreza é gerando riqueza. Menos impostos e mais empregos.
Segundo o IBGE, a população do Maranhão em 2021 chegou a 7,1 milhões de habitantes. O Instituto indicou que o Estado apresentou taxa de desemprego record no 2º trimestre de 2021. O número de desocupados atingiu 17,2% da população em idade de trabalhar. Em números absolutos, eram 457 mil pessoas desempregadas em todo o Estado, o que correspondia a um aumento de 20,4% em relação ao mesmo período do ano de 2020. Os números indicam grande desigualdade.
Às vésperas das eleições deste ano, esses dados vêm enterrar de vez os planos do (des)governador comunista/socialista Flávio Dino – PSB na corrida pela única vaga ao senado! Ele que desde sua primeira campanha eleitoral para governador prometia que eliminaria a pobreza no estado, só conseguiu afundar mais ainda na miséria…
O pré-candidato à câmara senatorial tem viajo pelo estado falando que o Maranhão melhorou, ao contrário disso Flávio Dino aumentou desenfreadamente os impostos, perseguiu proprietários de carros e motocicletas por todo o Maranhão! Nem a população mais carente saiu ilesa, pois o aumento na conta de energia foi de 20%, afastando investimento de empresas privadas. Outro imposto que fez com que a carestia aumentasse em todos os segmentos da economia estadual foi no combustível, o imposto sobre a gasolina ficou sendo o maior do Brasil, os maranhenses pagam 30,5% sobre o preço do combustível. Além de milhares de pessoas ficarem abaixo da linha da miséria, Dino, para tentar sair melhor na foto, precisou abrir 100 Restaurantes Populares para atender o povo que ele mesmo empobreceu!
E pensar que antes de ser governador, sua campanha tinha como mote tirar o Maranhão da pobreza em que os Sarney’s haviam colocado, porém, nesses quase 8 anos Dino fez o imaginável, pois se com a família Sarney no poder o estado, segundo o IBGE era o penúltimo em IDH e de acordo com dados da ONU estava entre os 5 últimos no mapa da fome, após a passagem desastrosa de Dino, o Maranhão hoje está na liderança dos 27 estados da nação nos quesitos vulnerabilidade alimentar e Extrema-pobreza!
Após ter deixado o Maranhão completamente devastado como um campo de guerra, ele teve o disparate de colocar a culpa do estrago que é de responsabilidade inerente e exclusiva do cargo de que ocupou durante 7 anos e 3 meses, no presidente Jair Bolsonaro – PL, o que todos sabem que é uma grande piada.
O objetivo do levantamento, segundo a FGV, é avaliar a evolução espacial da pobreza nos últimos anos. A metodologia da pesquisa considerou os microdados da PNAD, Contínua Anual do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Com o Censo Demográfico de 2022 que será realizado a partir de agosto e com resultados divulgados ainda em dezembro, será a última pedra no túmulo político de Flávio Dino!
E esperamos que os maranhenses não votem nele e em seu grupo palaciano nem para síndico…