A sexta-feira de hoje segundo o calendário cristão é Santa, dia de devoção ao sacrifício de Jesus de Nazaré, o Cristo, o Messias. E me faz lembrar como o ex-(des)governador comunista/socialista Flávio Dino – PSB, em todas as suas campanhas eleitorais até se sentar na principal cadeira do comando do Palácio dos Leões se auto desenhou como o verdadeiro salvador do povo maranhense, o Messias que iria extinguir o mau e a miséria do Maranhão.
E os acusados pelo próprio Dino de ser esse “mau” eram a então ex- governadora Roseana Sarney e a sua família, de ter deixado o povo na pobreza e de não ter feito nada pelo estado, porém não é preciso muito para saber o que realmente temos do legado de Roseana são quilômetros de estradas asfaltadas, escolas, hospitais e diversas obras que são um verdadeiro baluarte, como na capital de São Luís com a Avenida 4º Centenário e a Via Expressa, dentre outras centenas que poderíamos citar aqui.
Já o “Messias” charlatão, conseguiu deixar o Maranhão pior do que ele havia outrora criticado, se o nosso estado às vezes chegava nos últimos lugares em diversas listas, Dino conseguiu deixar o Maranhão ‘campeão’ figurando o último lugar em todos os Índices de Desenvolvimento Humano – IDH’s, o estado com mais miseráveis, pior saúde, pior economia, pior educação, pior segurança e por aí vai…
A Bíblia diz em 1 Tessalonicenses 5:2 que Jesus O Nazareno viria como ladrão à noite, significa que ninguém sabe qual será o dia de sua volta, só que parece que Dino não entendeu, e resolveu de fato roubar dos maranhenses sua perspectiva de vida, sua esperança e até mesmo seu poder aquisitivo de comprar pão, em troca, para aqueles que estão na completa miséria, construiu restaurantes populares e entregou peixes através do programa “Mais Pescado”, mas não se engane… ele não multiplicou os pães e os peixes, ele tirou a comida da sua mesa e te deu uns peixinhos pra enganar a sua fome.
O ‘Messias’ que não faz milagres, disse que iria exorcizar os “demônios” da família Sarney, mas agora com a sanha de chegar à câmara senatorial, teve que recorrer ao santo José Sarney e à santa Roseana para entrar em seu grupo e ter a mínima chance de concorrer no pleito deste ano.
Por fim, o ‘Messias’ se tornou Judas, aquele que era responsável pela bolsa de dinheiro, no caso o Governo do Maranhão, fazia todos os pagamentos; controlava receitas e despesas, tendo total liberdade.
Judas/Dino procurava um meio de aumentar mais e mais sua riqueza. Que tal trinta moedas de prata de uma só vez para aumentar o patrimônio? Melhor do que o pinga-pinga de um “mensalão”! O dinheiro seria suficiente para comprar um campo em área nobre de Jerusalém. Investir em imóveis ainda é uma razoável saída para lavagem de dinheiro.
A maracutaia teve origem quando o tesoureiro “foi ter com os príncipes dos sacerdotes”. Convém que se estabeleçam relações amistosas com os régios palacianos. Judas/Dino, como um bom mercenário, conhecia o caminho das pedras.
Desde que o ilícito produza bons resultado$, a elite palaciana aceita qualquer negócio. O tesoureiro foi à pessoa certa, na hora certa. Isto é, falou em dinheiro com quem tem dinheiro. Acertaram o preço da corrupção: trinta moedas de prata. Judas deve ter pensado; “Esse dinheiro caiu do céu”.
Recebido o dinheiro da traição e do suborno, cabia-lhe cumprir o pacto.
Muitas vezes a traição vem da parte daqueles que nos rodeiam e nos abraçam; que se desmancham em sorrisos e palavras de sincera lealdade.
Mais uma vez Flávio Dino está tentando criar uma narrativa de que foi um herói, um salvador, um Messias! Mas não se engane, enquanto ele sorri na televisão, te abraça e te beija na rua, ele está tramando uma grande traição para dar-lhe uma “facada” nas costas e te deixar agonizando como aquele homem na estrada que o Samaritano encontrou, só que dessa vez não vai ter nenhum Samaritano para te salvar…
Com informações do blog Luís Cardoso e Wellington do Curso