O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), comentou hoje, 30, nas redes sociais, as novidades a respeito de denúncia envolvendo servidor do Ministério da Saúde que teria pedido propina para negociar doses de AstraZeneca, e possível superfaturamento no contrato de compra da Covaxin (saiba mais).
Nos dois casos, registre-se, não houve qualquer pagamento do governo federal a ninguém.
“Questão central a ser investigada passou a ser: qual a relação entre a decisão federal de atrasar a compra de vacinas, e escolher umas e não outras, com peculato e corrupção? Além da máfia da cloroquina houve também a máfia das vacinas?”, questionou o socialista.
Agora, no Maranhão, a gestão Dino pagou R$ 4,9 milhões pela compra de respiradores que nunca foram entregues. O dinheiro também nunca foi devolvido (relembre).
Pergunta-se: “Houve máfia dos respiradores, Flávio Dino?”.
Por Gilberto Léda