Em tempos de redes sociais e informações instantâneas, a disseminação de fake news tornou-se uma arma poderosa nas mãos de grupos políticos descompromissados com o bem-estar da população. Em Coelho Neto a oposição lançou uma prática condenável para tentar desqualificar o trabalho do secretário de Saúde, Samuel Bastos, que vem sendo amplamente reconhecido por sua gestão eficiente e comprometida.
A tática usada foi clara: publicar uma foto retirada da internet – sem qualquer relação com a realidade do nosso município– para propagar mentiras sobre a saúde pública da cidade. O objetivo? Gerar confusão, manipular a opinião pública e prejudicar a credibilidade de um gestor que, ao contrário do que tentam difamar, tem trabalhado incansavelmente para melhorar os serviços de saúde oferecidos à população.
A Mentira Desmascarada
O ditado popular “mentira tem perna curta” nunca fez tanto sentido quanto agora. Rapidamente, identificamos a origem fraudulenta da imagem. Tratava-se de uma fotografia antiga, capturada em outra cidade, completamente desconectada da realidade vivida em Coelho Neto.
O Legado de Samuel Bastos
Enquanto adversários buscam criar obstáculos artificiais, o secretário Samuel Bastos segue firme em sua missão de transformar a saúde de Coelho Neto. Sob sua liderança, o município registrou avanços significativos nos últimos meses: esses resultados positivos são fruto de muito trabalho, dedicação e planejamento estratégico – qualidades que dificilmente podem ser apagadas por campanhas difamatórias baseadas em mentiras.
Um Chamado à Reflexão
A tentativa de usar fake news para atacar o secretário Samuel Bastos deve servir como um alerta para todos nós. Políticos que recorrem a práticas desonestas demonstram não apenas falta de respeito com a inteligência da população, mas também desprezo pelo debate democrático
Que esse episódio sirva de lição: enquanto uns escolhem o caminho fácil das mentiras, outros constroem legados com trabalho e verdade. E, no final das contas, é a história escrita com honestidade que permanece.
Por Osael Castro