Temos que concordar! É inegável que o governador Flávio Dino (PSB), imitou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), o qual usa a tática mais sensata, defendendo o uso irrestrito de máscaras no estado para evitar a proliferação do novo coronavírus (Covid-19).
Porém, diferente do garbo e elegância de Doria, Flávio Dino costuma usar a máscara N95 da marca 3M, que custa em média R$ 37,90 e é descartável. Já o modelo usado pelo governador de São Paulo é lavável e reutilizável, e foi desenvolvida para combater com eficiência a proliferação de bactérias e a transmissão de vírus em artigos têxteis, com fio de Poliamida AMNI VÍRUS-BAC OFF, ela oferece uma proteção contra bactérias e vírus, graças ao agente antiviral e antibacteriano inserido na matriz polimétrica do fio, oferecendo proteção e conforto, permanecendo por toda vida útil da peça e não passa de R$ 20,00.


Flávio Dino deve usar pelo menos duas máscaras descartáveis por dia, e no final do mês, o gasto chega a R$ 2.274, dando um total de R$ 13.644 gastos com as máscaras individuais somente nos primeiros 6 meses do ano. O valor se multiplica exponencialmente se contarmos o dinheiro gasto com sua equipe de gabinete.
Apesar de ninguém ter vindo a público criticar os gastos de Dino com máscaras, ele recebia enxurradas de xingamentos por conta de sua “papada”, e do quanto fica desafeiçoado com esse modelo. Claro que a intenção do equipamento é de proteção, e não tem fins estéticos.


Na última terça-feira (6), após muitas críticas referente a sua aparência desagradável durante as transmissões na TV, ontem (7), depois de orientações de marketing com intuito de melhorar sua imagem diante do público jovem, Dino apareceu com uma máscara mais discreta e sóbria, resta saber se vai funcionar.
É muito fácil saber que a população maranhense, durante a gestão de Dino, cresceu em número de cidadãos que entraram abaixo da linha da miséria, e mal conseguem sobreviver em tempos de pandemia, avalie comprar máscaras, sem ao menos o governador voltar a incentivar as costureiras e pequenas empresas têxtis a confeccionar mais máscaras para serem entregues a população.