Logo na primeira sessão da Câmara Municipal de São Luís o vereador Jhonatan Alves Soares (PT), que representa o Coletivo Nós, demonstrou a farsa que levou o movimento ao Legislativo Municipal. O vereador tentou a todo custo impedir a votação que iria criar a Secretaria da Pessoa com Deficiência e a Subprefeitura da Zona Rural. Duas pastas que atendem diretamente as expectativas das minorias que o famigerado grupo diz defender.
A estratégia encontrada pelo Coletivo Nós tratava-se de um pedido de vistas que iria adiar a criação da secretaria. Mesmo sabendo que após o prazo para analisar o projeto ele seria aprovado, o vereador insistiu no pedido que iria ter como único resultado o adiamento da criação de uma pasta voltada para a defesa de minorias.
Graças ao presidente da casa, vereador Osmar Filho (PDT), a estratégia covarde do Coletivo Nós de adiar a votação foi contornada e o projeto aprovado pela franca maioria dos vereadores.
Durante a sessão causou estranheza, pelos manos aos que não conhecem o modus operanti de grupos extremistas como o Coletivo Nós, a forma ensandecida e completamente autoritária com que Jhonatan Alves tentou fazer valer sua tentativa de impedir a criação da Secretaria da Pessoa com Deficiência e a Subprefeitura da Zona Rural.
O petista argumentou que a secretaria e a subprefeitura deveriam ter seus organogramas, quadro de funcionários, orçamento e objetivos já explicitados no decreto de criação da pasta.
Se realmente estivesse disposto a defender os interesses da população, em vez de tentar adiar a criação das pastas poderia ter se colocado na função de fiscalizador e exigir do prefeito o cumprimento dos deveres e funções das novas pastas.
Entre atrapalhar e fiscalizar, o Coletivo Nós fez a opção pela baderna e pela oposição canina que já era esperada e foi avisada neste blog.
Fonte: José Linhares Jr.
Lamentável