• HOME
  • COLUNAS
    • Lula Filho
    • Natalino Salgado
    • Renato Dionísio
    • Steffano Nunes
Tech News, Magazine & Review WordPress Theme 2017
  • HOME
  • COLUNAS
    • Lula Filho
    • Natalino Salgado
    • Renato Dionísio
    • Steffano Nunes
No Result
View All Result
  • HOME
  • COLUNAS
    • Lula Filho
    • Natalino Salgado
    • Renato Dionísio
    • Steffano Nunes
No Result
View All Result
No Result
View All Result
Home Geral

A sensatez da postergação das eleições municipais

Rebelde Por Rebelde
19/03/2020
A sensatez da postergação das eleições municipais

Recentemente, um pré-candidato a prefeito de São Luís foi o primeiro do País a defender a suspensão das eleições municipais de 2020, em virtude da pandemia do coronavírus.

A economia para os cofres públicos com a suspensão das eleições giraria em torno de R$ 8,8 bilhões de reais entre despesas com o Fundo Eleitoral para partidos políticos e custos da Justiça Eleitoral.

“Acho prudente a completa reformulação do calendário eleitoral, com a suspensão das eleições deste ano. Esse assunto somente poderá ser tratado por norma constitucional, mas uma Emenda à Constituição pode ser encaminhada ao Congresso para modificar a Constituição Federal e prorrogar os mandatos dos atuais prefeitos e vereadores por 6 meses”, defendeu o pré-candidato através de sua conta no Instagram.

“Mas se o pico da proliferação da doença se estender por mais tempo do que se espera, de dois a três meses, os prazos ficarão muito apertados para cumprir os ritos necessários para uma eleição”, explicou Arthur Rollo, especialista em Direito Eleitoral. 

O professor Carlos Manhanelli, presidente da Associação Brasileira dos Consultores Políticos (ABCOP), aponta que a endemia do coronavírus já está prejudicando as pré-candidaturas. “Segundo o artigo 36 da legislação eleitoral, é permitido aos pré-candidatos a realização de reuniões em ambientes fechados. E isso já está proibido”, explica. 

Manhanelli entende que um pré-candidato que tenha planejado realizar 500 reuniões, por exemplo, até as convenções, não conseguirá e fatalmente terá sua campanha prejudicada. “Não será possível recuperar o tempo perdido”, diz.

Ele afirma que isso pode favorecer determinadas candidaturas e também prejudicar outras, mas não acredita que hoje seja possível defender o adiamento das eleições de outubro. “Em São Paulo, o prefeito Bruno Covas, que se recupera de uma doença grave, poderia ser favorecido caso as eleições sejam adiadas porque terá mais tempo para se recuperar e participar da campanha”, exemplifica.

Mesmo assim, o especialista não vê ainda motivos para se pensar neste momento em adiamento das eleições. “Acredito que a situação volte a se normalizar em dois ou três meses, antes do período das convenções partidárias e registros das candidaturas”, afirma. Para que as eleições sejam suspensas para que os prazos sejam cumpridos, sem prejuízo de ninguém, basta que um partido entre na Justiça Eleitoral solicitando a interrupção do processo. “Seria importante que os partidos se reunissem e tomassem uma decisão em conjunto”, diz. 

As autoridades de saúde pública do país ainda não conseguem estimar por quanto tempo se estenderá a proliferação do coronavírus no Brasil. Enquanto os países da Ásia e Europa tiveram os problemas mais sérios durante os meses mais frios do ano, os primeiros casos no Brasil estão sendo registrados ainda no verão.

Ainda não se sabe como o vírus irá se comportar, ainda mais levando-se em consideração que os países do hemisfério sul ainda vão entrar no outono na próxima semana e no inverno em junho. 

Eleições mantidas na França registraram baixa votação

Na França, as eleições municipais foram realizadas neste domingo, mesmo em meio a pandemia de coronavírus. Apenas 45% dos eleitores franceses votaram. Esse foi o mais baixo índice da série histórica medida desde 1959. 

“Temos que levar em consideração, diferente do Brasil, que na França o voto não é obrigatório, ou seja, quem estava com menos de se infetar não foi às urnas”, ponderou Manhanelli. “No Brasil, contrariando os princípios democráticos, em que o voto é um direito e não deveria ser obrigatório, todos têm que ir votar”, finaliza.

Fonte: Garulhos Hoje/Blog do Ligeiro (com adaptações).

 
Next Post
Presidente do conselho do Santander de Portugal morre de Covid-19

Presidente do conselho do Santander de Portugal morre de Covid-19

Orleans Brandão marca presença e reforça compromisso com Passagem Franca durante festa de 190 anos

Orleans Brandão marca presença e reforça compromisso com Passagem Franca durante festa de 190 anos

09/05/2025
Vereador Marquinhos defende modernização urbana e reforça parceria com o Executivo

Vereador Marquinhos defende modernização urbana e reforça parceria com o Executivo

08/05/2025
Blocos Tradicionais Celebram Cultura Popular no Dia Municipal Comemorado Nesta Quinta (8)

Blocos Tradicionais Celebram Cultura Popular no Dia Municipal Comemorado Nesta Quinta (8)

08/05/2025
Adelmo Soares diz que postura de Othelino é incoerente e contraditória

Adelmo Soares diz que postura de Othelino é incoerente e contraditória

08/05/2025
Robert Prevost é eleito Papa e adota o nome Leão XIV: Igreja Católica tem seu primeiro pontífice norte-americano

Robert Prevost é eleito Papa e adota o nome Leão XIV: Igreja Católica tem seu primeiro pontífice norte-americano

08/05/2025
Justiça Federal ordena retirada de bangalôs da Praia da Ponta D’Areia, em São Luís

Justiça Federal ordena retirada de bangalôs da Praia da Ponta D’Areia, em São Luís

08/05/2025

Acesse o melhor da Ilha

REDES SOCIAL

© 2020 a 2022 ILHA REBELDE - Direitos autorais reservados | Desenvolvido por: Host Dominus.

No Result
View All Result
  • HOME
  • COLUNAS
    • Lula Filho
    • Natalino Salgado
    • Renato Dionísio
    • Steffano Nunes

© 2020 a 2022 ILHA REBELDE - Direitos autorais reservados | Desenvolvido por: Host Dominus.