Que o Maranhão sempre figurou nas pesquisas de Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do país não é novidade pra ninguém.
O Estado que tem a 16ª maior economia é sempre o pior em todos os rankings, seja na economia, saúde, segurança ou educação.
Porém o governador Flávio Dino prometeu que iria revolucionar o Estado, e no entanto, fez o que parecia impossível… deixou o Maranhão mais quebrado do que nunca!
Nossa economia é pior do que países de 3º mundo, como o Haiti, que sofreu catástrofes na última década.
Nosso Estado é rico, tem rios perenes, um dos maiores litorais, um dos principais portos do mundo, é rota de comércio e exporta matéria prima para diversos países. Entretanto, não existe retorno para a população que é uma das mais miseráveis da nação.
O Distrito Federal foi a unidade da federação com a maior renda em domicílio per capita: R$ 2.685,76. Enquanto o Maranhão registrou o menor valor: R$ 635,59.
O maranhense recebe um pouco mais de 1/2 salário mínimo de renda per capita, e do jeito que as coisas andam a tendência é esse índice ficar cada vez pior.
A pesquisa é feita com base nas informações colhidas na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) que são enviados ao Tribunal de Contas da União (TCU).
Os rendimentos domiciliares são obtidos pela soma dos rendimentos do trabalho e de outras fontes recebidos por cada morador no mês de referência da pesquisa. O rendimento domiciliar per capita é a divisão dos rendimentos domiciliares, em termos nominais, pelo total dos moradores. Esses rendimentos são calculados para cada unidade da Federação e para o Brasil, considerando sempre os valores expandidos pelo peso anual da pesquisa.