O governador do Maranhão é insistente e persistente em querer sair candidato ao cargo de presidente da República. E, neste sentido, voltará a andar pelo Brasil vendendo uma tal frente ampla para vencer Jair Bolsonaro no próximo pleito em 2022.
Ele, ao que parece, imagina que o Brasil é o Maranhão, por onde saiu espalhando seus diálogos, vendendo sonhos e engando tolos com falsas promessas. Ora, qualquer João, José ou Raimundo que percorresse o Maranhão miserável naquela época ganharia e poria fim ao ciclo dos Sarneys.
A tentativa de Flávio Dino, entretanto, não pode ser desprezada, embora difícil de ser concretizada tendo como inimigo o fechado PT e um presidente que busca a reeleição de uma mandato que vem dando certo e o seu comandante voltando a sentir o cheiro de aprovação da sua gestão.
Mas Flávio Dino é teimoso e para ele pouco importa se seremos expostos como o estado mais pobre do Brasil, com o mais altos índices de analfabetismos, o pior IDH da nação e de um monte de gente que ainda acredita em Sassá Mutema.
O mais engraçado na ilusão é que setores da grande imprensa, notadamente a anti-bolsonarista, repercute tanto a pretensão do comunista e nas pesquisas que fazem com institutos não coloquem o nome de Flávio Dino como pré-candidato. Se isso não importa, o que interessa mesmo é que no critério espontâneo nenhum brasileiro pesquisado tenha mencionado o nome do nosso governador.
Por Luís Cardoso