Os novos números divulgados pelo IBGE, que comprovam novamente o aumento da pobreza extrema e do desemprego no Maranhão dentro do período em que Flávio Dino é o governador do Estado, trazem à tona duas características marcantes do comunista e seus aliados quando estão acuados, a transferência de responsabilidade e o silêncio.
Desde a divulgação dos números vergonhosos do Maranhão, sobre a pobreza extrema e o desemprego, o governador Flávio Dino, sempre ativo nas redes sociais, segue comentando nos seus canais, mas optou pelo silêncio sepulcral diante do levantamento divulgado pelo IBGE.
No entanto, alguns asseclas do comunista tentaram, como de costume, transferir a responsabilidade dos seus erros, das suas incapacidades para outros gestores.
Inicialmente tentaram culpar a crise federal pelo fracasso da gestão comunista nestes dois aspectos – desemprego e pobreza extrema.
No entanto, os números do Maranhão são piores que os demais Estados. Na taxa de desocupação, por exemplo, esses números subiram de 7,4%, em 2014, para 14,4%, no ano de 2018, obtendo, assim, aumento de exatos 7 pontos percentuais (p.p).
Os números maranhenses foram maiores que a média para o Nordeste, que apresentou aumento na taxa de 6,1 p.p, e para o Brasil, que registrou 5,1 p.p. a mais. Ou seja, não tem como responsabilizar a crise federal, pois a tal crise atingiu todos os Estados, mas foi no Maranhão os piores índices.
Depois, mesmo com Flávio Dino concluindo seu quinto ano de mandato, tentaram ainda culpar a ex-governadora Roseana Sarney pelos números vergonhosos.
Só que esse vertente também não se sustenta, pelo simples fato de que os números pioraram dentro do período em que Flávio Dino é o governador do Maranhão.
A pobreza extrema em 2016, segundo ano de governo de Flávio Dino, alcançava 16,9% dos maranhenses, mas dois anos depois, esse número aumentou 3% e alcançou 19,9%.
Já o número de desempregados mais que dobrou no Maranhão. Em 2014, último ano de governo de Roseana, o número de desempregados era de 167 mil e em 2018, depois de dois anos, esse número dobrou e alcançou 377 mil pessoas.
Como se percebe, a covardia de transferir a responsabilidade dos erros e incapacidades, dessa vez não tem como funcionar.
E olha que ninguém está nem cobrando a promessa feita pelo governador Flávio Dino, que era de diminuir a pobreza no Maranhão.
Os maranhenses, pelo visto, já se dariam por satisfeitos se Flávio Dino não conseguisse piorar, o que já não era bom, mas nem isso ele conseguiu ter a capacidade de fazer.
Com informações Jorge Aragão