Mais uma vez o IEMA de Axixá volta aos noticiários e as redes sociais envolvido em assuntos negativos e escândalos, dessa vez será pela falta de alcance do índice de participação dos alunos da instituição na Prova Brasil, ocorrida no último dia 25 de outubro.
O IEMA de Axixá foi a única unidade do Maranhão que não atingiu o índice de presença dos alunos do 3º ano do ensino médio no SAEB (Sistema de Avaliação de Educação Básica). Os alunos deveriam participar da Prova Brasil para elevar a nota do IDEB (Instituto de Desenvolvimento de Educação Básica), tão esperado pelo Governo do Estado. A Prova Brasil é uma Avaliação Nacional do Rendimento Escolar censitária das escolas públicas das redes municipais, estaduais e federal, com o objetivo de avaliar e diagnosticar a qualidade do ensino da instituição.
A participação dos alunos na Prova Brasil faz parte de uma das atribuições da gestão de uma instituição. A ausência dos alunos na avaliação censitária é mais um dos atos irresponsável e descompromissado da gestora geral Léa Cristina Paixão, que prejudicará os índices educacionais do governo Flávio Dino. O IEMA é um projeto do Governo do Estado que tem dado certo em todo o Maranhão, mas, em Axixá, sob a gestão de Léa Paixão está indo ladeira abaixo, pois, são vários os escândalos envolvendo a instituição através da gestora, refletindo inclusive, no desempenho dos alunos. Este é um dado concreto!
A gestora Léa Paixão vive deslumbrada e num mundo virtual, sendo que a realidade da educação dos alunos é totalmente diferente e não pode esperar. Pais e alunos não sabem mais a quem reclamar, pois, já são inúmeros escândalos e o Governador Flávio Dino mantém-se de olhos e ouvidos vendados para esse clamor, enquanto o IEMA de Axixá se destrói.
Abandonado a sorte, o IEMA de Axixá vive de aparências através das postagens nas redes sociais da gestora que ameaça pais e alunos para comentarem positivamente, com o intuito de “ficar bem na fita” com a reitoria da instituição, enquanto isso, a escola encontra-se num caos administrativo, onde há drogas, assédio sexual e moral, festas, bebidas e outras promiscuidades.
Léa Paixão e o projeto dos foguetes
O IEMA é a única escola do Maranhão que tem estudos voltados para a área de tecnologia e inovação onde desenvolve sob a coordenação do professor de geografia Walter Castro, o Programa Espacial Brasileiro dentro da unidade. O trabalho desenvolvido pelo professor tem gerado crises de ciúmes na gestora Léa Paixão. Com o sucesso do projeto do professor Walter Castro, recentemente, vazou entre pais e alunos da instituição um áudio impublicável, onde afirmam que é o professor Walter Castro falando palavras eróticas e de baixo calão para professoras e alunas. Estranhamente é o fato de que a gestora sempre soube do conteúdo deste áudio e não tomou nenhuma providência e somente agora com o sucesso do trabalho do professor Walter Castro, este áudio veio à tona.
Léa Paixão desde que assumiu o IEMA de Axixá vem colecionando um currículo nada elogiável, dentre eles: o escândalo que veio à tona através de um vídeo postado nas redes sociais pelo seu próprio filho, onde a gestora foi flagrada em uma mesa de bar com alunos da instituição, menores de idade consumindo bebidas alcóolicas. REVEJA AQUI. Na época, foi denunciada pelo Conselho Tutelar e está respondendo junto ao Ministério Público da Comarca de ICATU. Responde também, no Ministério Público por Crime de apropriação indébita por receber salário da Prefeitura de Axixá e não trabalhar. Foi ainda, denunciada por pais de alunos sobre a coação dos professores para postarem elogios a gestora em redes sociais e já denunciada por crime de nepotismo, pois, a mesma empregou a sogra e o filho na instituição da qual ela é gestora. REVEJA AQUI.
Aproveitando-se da “cessão” do prédio da instituição, Paixão utiliza para proveito próprio, no curso de mestrado no qual ela é bolsista. Isso configura-se crime de apropriação indébita. Além disso, a gestora Léa aluga o auditório do IEMA para diversos eventos sem prestar contas a ninguém. Para onde vai esse dinheiro?
Há relatos de que a gestora Léa Paixão conta com um grupo seleto de padrinhos, dentre eles, a Coordenadora pedagógica, Mirla Oliveira e o próprio Reitor do IEMA – Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, Jhonatan Almada. Mirla é irmã do Professor Oliveira (Matemática) – que não era concursado nem tão pouco seletivado do IEMA e foi preso por crime de estelionato. REVEJA AQUI.
Todos esses fatos acontecendo no IEMA de Axixá com a anuência do Reitor Jhonatan Almada, e o governo do Estado nada diz, nem sequer dá uma nota explicativa a sociedade. Há quem diga que a gestora afirma, que o reitor é seu protetor. Então está na hora de alguém se pronunciar. Cadê o Governador Flávio Dino? Cadê o Ministério Público do Maranhão?
Por Daniel Matos.