Inúmeros indícios de fraude na contratação e licitação da SLEA, além de supostos pagamentos de propinas, falta de transparência, ausência de fiscalização, além de uma empresa prestando serviço no lugar de outra que havia vencido o certame. Irregularidades essas, denunciadas pelo blog.
Incessantemente a Polícia Federal e o Ministério Público vêm trabalhando para desarticular e indiciar os envolvidos da “Máfia do lixo”, principalmente uma das empresas envolvidas, a SLEA (São Luís Engenharia Ambiental) ligada ao grupo Queiroz Galvão, que é a principal envolvida nas inúmeras falcatruas junto à prefeitura de São Luís, no que tange o gerenciamento dos resíduos sólidos de São Luís. De acordo com as leis, os envolvidos poderão ser presos.
Nenhuma nota à imprensa foi emitida, a Prefeitura de São Luís silenciou sobre o caso. As denúncias chegaram à Câmara de Vereadores e resultaram no pedido de impeachment do prefeito Edvaldo Holanda.
Mesmo com tamanha repercussão, o silêncio imperou!
Contudo, algumas perguntas ainda precisam ser respondidas. Como a SLEA assinou um contrato bilionário sem sequer ter participado do processo de licitação? E se ouve auditoria instalada por Edvaldo, por que o contrato com a SLEA não foi suspenso imediatamente com a constatação da irregularidade? Em contrapartida, Edvaldo manteve o contrato de R$ 3 bilhões que permite a SLEA “comandar” o lixo da capital durante 20 (vinte) anos.
Providências precisam ser tomadas para penalizar todos os envolvidos. Inúmeras denúncias foram divulgadas pelo blog ilharebelde.com, no entanto, todos os envolvidos continuam impunes.