A série de crises envolvendo pré-candidatos a prefeito de São Luís na base do governador Flávio Dino (PCdoB) pode ser um sinal de que naufraga a tese de montagem de um novo “consórcio” de candidatos.
A estratégia inicial seria estimular várias candidaturas alinhadas ao Palácio dos Leões, com pacto de não agressão, e garantir um segundo turno no pleito.
Mas com as tensões cada vez mais exacerbadas à sombra do Palácio dos Leões, há quem já não acredite mais em união até outubro do ano que vem.
Estado Maior