A área vai receber investimentos de R$ 214,8 milhões e é destinada à movimentação e armazenagem de carga geral, especialmente papel e celulose. A estimativa global do contrato alcança R$ 1,617 bilhão ao longo de 25 anos.
A empresa deverá implantar instalações de armazenagem de celulose e desenvolver os acessos ferroviário e rodoviário às suas instalações a partir da malha existente que chega ao porto. Além disso, deverá construir um novo berço de atracação ao sul do atual Berço 100 (Berço 99).
A área arrematada tem 54 mil m² e o valor global estimado do contrato alcança R$ 1,3 bilhão. O prazo de arrendamento é de 25 anos, podendo ser prorrogado sucessivamente até o limite de 70 anos.Santos – Também foi assinado o contrato com a Empresa Brasileira de Terminais e Armazéns Gerais LTDA (Ageo), que arrematou, em setembro de 2018, também na B3, a área STS 13 (destinada à movimentação de granéis líquidos), localizada no Porto de Santos. A empresa ofereceu um valor de outorga de R$ 210 milhões e vai investir R$ 198,2 milhões na manutenção e modernização da infraestrutura já instalada.
Para o Secretário Nacional de Portos e Transportes Aquaviários, Diogo Piloni, as assinaturas confirmam que o trabalho desenvolvido com pelo Governo Federal em prol da infraestrutura está no caminho certo. “Nossa meta é assinar cada vez mais contratos de ativos portuários com a parceria da iniciativa privada. Sempre com o foco no abastecimento e desenvolvimento do país”, explicou.
Contratos – Ao todo foram oito contratos que o ministro assinou, sendo oito de adesão de Terminais de Uso Privado (TUPs) para ampliar a movimentação de cargas no Brasil. A iniciativa vai garantir investimentos de mais de R$ 234 milhões para as regiões Norte, Sul e Nordeste.
Para Tarcísio de Freitas, os contratos demonstram o acerto do governo na busca por parcerias com o investidor privado. “Vamos garantir um melhor abastecimento, ampliando a logística de diversas cargas em três regiões do país”, disse. Leia mais no site do Ministério da Infraestrutura.