A Assembleia Legislativa do Maranhão (ALEMA) iniciou oficialmente seu recesso parlamentar nesta quinta-feira (18), conforme estipulado no Regimento Interno. As atividades legislativas serão retomadas no dia 6 de agosto no Palácio Manuel Beckman.
A última sessão plenária antes do recesso ocorreu na terça-feira (16), quando foram concluídas todas as deliberações pendentes do primeiro semestre. Durante a sessão, foi também anunciada a formação da comissão representativa que atuará durante o período de recesso.
A comissão de recesso da ALEMA será composta pelos deputados Davi Brandão (PSB), Florêncio Neto (PSB) e Ariston (PSB), representando o Bloco Parlamentar Juntos pelo Maranhão; Neto Evangelista (União Brasil) pelo Bloco Parlamentar Unidos pelo Maranhão; e Wellington do Curso (Novo) pelo Bloco Parlamentar União Democrática. Essa comissão garantirá a continuidade dos trabalhos legislativos, podendo realizar deliberações urgentes, fiscalização e controle, além de representação institucional durante o recesso.
Durante a sessão de encerramento, o deputado Wellington do Curso fez um balanço do trabalho realizado na Assembleia Legislativa no primeiro semestre. Ele destacou a importância dos resultados alcançados e mencionou as 457 proposições apresentadas, incluindo requerimentos, indicações e 64 projetos de leis. “Esse semestre foi marcado por um trabalho intenso e produtivo, refletindo nosso compromisso com a população do Maranhão”, afirmou o deputado.
Mesmo com o recesso, a comissão representativa garante que os trabalhos do Legislativo não sejam interrompidos. A comissão estará pronta para atuar em situações emergenciais e manterá a fiscalização e controle necessários para assegurar o bom funcionamento das atividades legislativas.
A reabertura dos trabalhos legislativos está agendada para o dia 6 de agosto, quando os deputados retornarão ao Palácio Manuel Beckman para dar continuidade às deliberações e projetos em andamento.
A Assembleia Legislativa do Maranhão, através da comissão de recesso, reforça seu compromisso em manter a governança e a fiscalização, mesmo durante o período de pausa, assegurando que as necessidades do estado e de seus cidadãos continuem sendo atendidas.