O SEEMA destaca, ainda, que classifica a ação da EMSERH como cruel, desonesto, desrespeitoso, autoritário, unilateral, ilegal, arbitrário e abusivo.
“Essa forma de lidar com as relações humanas, com os pacientes ferem o princípio da dignidade humana, da razoabilidade, da transparência, da publicidade, chega a ser vergonhoso que uma Gestão Pública seja conivente com tal prática totalmente autoritária, infundada e descabida”, disse a SEEMA, em nota.
O Sindicato dos Enfermeiros solicitou apoio do Ministério Público Estadual (MPE), Ministério Público do Trabalho (MPT), EMSERH e para os demais órgãos responsáveis.
O Imirante.com encaminhou e-mail ao Governo do Estado e a Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH), e até o fechamento da matéria não tinha recebido resposta.
Outro caso:
Em dezembro de 2018, a Maternidade Maria do Amparo, em São Luís, suspendeu as internações estão temporariamente. As gestantes atendidas foram encaminhadas a outras maternidades de São Luís. A Instituição manteve o atendimento ambulatorial.
Segundo a nota da direção, a medida adotada foi resultado da falta dos profissionais anestesistas e pediatras em seu quadro, após suspensão do auxílio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), que sediava os referidos profissionais com o intuito de ajudar a manter o atendimento da unidade.
FONTE: Imirante.com