O vice-governador tucano Carlos Brandão – PSDB ainda nem assumiu o governo no lugar do (des)governador comunista/socialista Flávio Dino – PSB, que irá se descompatibilizar do cargo para concorrer ao senado, e já começou a mostrar para o que veio.
Nessa semana, em um evento para novos filiados da atual legenda de Dino – o Partido Socialista Brasileiro -, o mandatário do Palácio dos Leões afirmou que faria de tudo para eleger Brandão como seu sucessor: “Eu tenho dito e repito: Eu vou lutar para o Brandão vencer a eleição e seja um governador melhor do que eu fui, claro, porque eu quero o progresso do Maranhão. E aquilo que não consegui fazer, eu quero que ele faça”, disse.
Não seria muito difícil, até mesmo para o menos experiente dos pré-candidatos ao governador, fazer um governo melhor do que o de Flávio Dino, afinal, só o que ele fez foi sucatear o estado, deixar os maranhenses na miséria e construir praças e restaurantes populares.
Porém, Carlos Brandão, pelo visto, quer seguir os mesmo passos do seu professor comunista, aliás, quer ultrapassar o seu mestre na depenação da máquina estatal.
Para isso, ainda faltando 3 semanas para assumir o governo, já começou uma transição, e para por em prática seu plano maquiavélico, ordenou o seu amigo Luís Fernando para coordenador. O processo, que vai de vento em polpa, pois ele tem se reunido diariamente com titulares e técnicos de todas as pastas, cuja preocupação é abraçar “dicunforça” e espremer tudo que o governo pode dar para Brandão nesses únicos 9 meses garantidos como chefe de estado.
Atualmente, Luís Fernando é Secretário Estadual de Programas Estratégicos, mas, pra quem não lembra, ele foi prefeito de São José de Ribamar por três vezes, e em todas as vezes deixou a terceira mais populosa cidade do Maranhão completamente devastada, através do uso indevido do dinheiro público com obras inacabadas e não funcionais, depois tomou um “chute na bunda” quando foi convidado a sair do PSDB. A saída do ninho tucano foi o resultado de um longo histórico político composto por ingratidão, muitas mudanças e principalmente, falta de coerência política, sempre em favor de benefícios próprios. E, em se tratando de falta de coerência, em seu terceiro mandato, havia prometido que cumpriria os 4 anos de gestão, mas não foi o que aconteceu, pois ele renunciou e deixou o comando com seu vice Eudes Lima, que terminou de jogar Ribamar no buraco, com o baixo desempenho dos dois, Luís Fernando não conseguiu reeleger o seu testa de ferro.
A partir de abril, Luís Fernando deve passar a comandar a Casa Civil no lugar de Diego Galdino, que deve ser aproveitado no Governo, mas em outra função.
Diante de tantos fracassos na sua trajetória política, é possível que alguém acredite que minimamente a dupla Luís Fernando e Carlos Brandão possam reverter a lama gerada por Flávio Dino?
Agora os maranhenses devem se preparar para passar por mais dias de sofrimento e descaso…