O (des)governador comunista/socialista Flávio Dino – PSB está às vésperas de si descompatibilizar do cargo para concorrer ao senado nas eleições desse ano, porém antes mesmo de encerrar o ciclo, sua gestão (ou nesse caso a falta dela) já está sendo chamado pela população como o ‘governo da incompetência’.
Um dos grandes ‘Elefantes Brancos’ do Palácio dos Leões é a ponte Central-Bequimão, que assinou a ordem de serviço no primeiro trimestre de 2015, ano que iniciou o seu primeiro mandato, mas as obras só vieram a começar a ser executadas em setembro de 2016 após uma “licitação especial”, para construção da Ponte Rodoviária sobre o Rio Pericumã, que tem um total de 580 m, localizada na MA-211, no trecho Bequimão – Central do Maranhão. O Consórcio Epeng/FN Sondagens foi o “vencedor”, com o “menor valor”, com a proposta de R$ 68.342.637,42.
Segundo o contrato firmado entre a Secretaria de Estado da Infraestrutura – SINFRA e o Consórcio Epeng-FN Sondagens, a execução dos trabalhos deveria durar dois anos, a partir da assinatura da OS. Esse prazo venceu no dia 28 de setembro de 2018, agora que se passaram quase 7 anos, a (bem ou mal) dita ponte vai sair mais cara que o encomendado para os bolsos dos maranhenses, R$ 120.569.230,59 com um superfaturamento de quase 100% do valor inicial da obra no contrato.
E mesmo longe da conclusão da obra, Dino fez questão de nomear a ponte com o nome de “Governador Antônio Jorge Dino” através de um decreto de janeiro de 2020, não ficou claro qual a intensão de nomina-la de forma tão antecipada e nem qual o fetiche o comunista tem com o nome do ex-governador Antônio Dino, já que eles não possuem nenhum parentesco.
Dino agora está em uma corrida contra o tempo para entregar a tal ponte antes de sair do governo para chamar de sua, e não deixar ela como louros para o seu vice-governador Carlos Brandão inaugurar.
O modelo de gestão de Flávio Dino vai à contramão de suas promessas de governo e de qualquer estratégia que de fato esteja preocupada com a população. Preferiu virar o governo dos “aluguéis camaradas”, das praças, dos aumentos de impostos e, sobretudo, o governo que colocou o povo na miséria, e em troca expandiu a rede de restaurantes populares como se isso fosse resolver o problema do Maranhão, afinal, se houvesse emprego, renda e qualidade de vida, as famílias teriam condições de comprar seus alimentos e não precisariam depender das migalhas do comunista mor.
Realmente, e o típico governo comunista onde engana o povo com pão e circo. Pão com restaurante popular depois de ter deixado a população na miséria.