A Universidade Estadual do Maranhão – UEMA tem sofrido praticamente um projeto de desmonte desde que o (des)governador comunista/socialista Flávio Dino – PSB assumiu o Palácio dos Leões, e o desmantelo é maior ainda por conta da má gestão do atual reitor Gustavo Costa, que em seus oitos anos no comando da UEMA nunca conseguiu entregar obras importantes como o Centro de Convenções.
Esse descaso não vem de hoje, ainda em 2019, antes mesmo da pandemia, Dino queria à abertura de novos cursos da UemaSul em Estreito, com a criação de nova estrutura física e administrativa, enquanto os alunos da UEMA em São Luís voltariam às aulas com o Restaurante Universitário fechado. Porém, assim ao informarem que o RU ficaria fechado por tempo indeterminado por falta de pagamento dos fornecedores, os estudantes denunciaram à imprensa e a reitoria voltou atrás da decisão por conta da pressão.
O novo capítulo dessa novela vem do campus de Caxias, pois o curso de medicina da instituição se encontra em completo abandono. Em 2021 os estudantes do curso haviam se reunido para cobrar as necessidades básicas, como mais professores concursados, uma maior disponibilização de campo para estágios e aulas práticas, especificamente, quanto ao internato.
Outro disparate do reitor Gustavo Costa, foi quando informou que a 16ª turma de medicina teria que iniciar o internato em Caxias e não em São Luís, como era feito. O Ministério da Saúde anteriormente informou que isso não era recomendado, e isso é preocupante, pois a questão envolve a qualidade dos serviços que serão prestados por nossos futuros médicos.
O reitor Gustavo Costa tem andado para cima e para baixo com o seu candidato à eleição que irá substituí-lo do cargo, enquanto o dinheiro da UEMA tem sido desviado para Flávio Dino colocar asfalto nas cidades do interior, na tentativa de ganhar votos para sua eleição ao senado e para Márcio Jerry – PCdoB, que pelo visto não se reelege nem para síndico…