Nas últimas semanas o Maranhão vem ganhando evidência em rede nacional, mas não por um governo diferenciado que tem criado uma singularidade para a melhoria de vida da população, pelo contrário, o (des)governador comunista/socialista Flávio Dino – PSB que em 2014 prometia mundos e fundos para exterminar a pobreza do nosso estado, parece que resolveu encarnar o papel de um verdadeiro arauto do apocalipse, conseguindo deixar o que era ruim ainda pior.
Ganhou destaque com a maior perda de qualidade de vida e o pior desempenho socioeconômico do país, 74% da população vive com menos de um salário mínimo, e mais de 60% dos maranhenses estão em situação de fome, o percentual representa mais de 1,3 milhões de residências.
E na última sexta-feira (3) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE divulgou pesquisa em que o Maranhão configura o estado com o maior índice de famílias em extrema pobreza do país, em que 14,4% da população está vivendo com menos R$10,73 por dia. Unido a todos esses problemas, ainda temos o recorde de desemprego no segundo trimestre de 2021.
Não há como mascarar os altos índices de desemprego, vulnerabilidade alimentar e a carestia por conta do aumento dos impostos feito pelo governo dinista durante esses 7 anos de mandato.
E agora Flávio Dino tenta usar seus últimos momentos no comando do Palácio dos Leões para fechar seu grupo, na intenção de se candidatar a senador. Os maranhenses precisam se conscientizar para que ele não seja eleito, pois caso isso aconteça, serão 8 anos no Senado votando em todo tipo de projeto que vai continuar a prejudicar o povo, pois foi só isso que ele provou que é capaz de fazer durante seu mandato de governador.