Na manhã dessa segunda-feira (8), começou a circular nas redes sociais um vídeo em que um morador que reside próximo a uma nascente do rio Ribeira na Zona Industrial de São Luís, relata que o rio está completamente poluído, prestes a morrer.
Não é preciso ser um especialista para perceber que a degradação do local chegou a níveis quase irreconhecíveis diante da morte de peixes e da impossibilidade do restante da fauna e da flora sobreviver com a falta da água limpa fornecida pela nascente.
A região era conhecida pelas águas límpidas, antigamente existiam rios e lagos totalmente cristalinos e que agora sofrem com o lançamento de dejetos humanos.
Segundo informações, a responsável por isso é a Higienizadora São Luís, uma empresa que trabalha com saneamento, locação de banheiros químicos, sucção de fossas sépticas e desobstrução de rede de esgoto, e que tem como principal contratante a ALUMAR, empresa multinacional que fornece matéria prima para outros países e que tem varias suspeitas de irregularidades, como a destinação de rejeitos químicos oriundos dos seus processos industriais.
O secretário de estado de meio ambiente Diego Fernando Mendes Rolim que é formado em direito, parece que atua mais como um procurador de Flávio Dino – PSB, trabalhando para defender o governador de suas irresponsabilidades como gestor e dos crimes ambientais causados pela omissão do Palácio dos Leões no nosso estado.
Além da miséria em que o povo foi colocado nessas quase duas gestões de Dino, outra coisa que ficou muito evidente foram os demasiados crimes ambientais com conivência da SEMA, como o lançamento de esgoto nas praias da capital (como exemplo, a Língua Negra), desmatamento em terras indígenas, lançamento de veneno em cima de terras quilombolas, construções em regiões de mangue e liberação de licenças para empresas que degradam a natureza.
Enquanto o meio ambiente de nossa cidade é destruído, o (des)governador comunista/socialista, sem nenhuma moral, fica criticando o presidente Jair Bolsonaro pelo desmatamento na Amazônia, ao invés de cuidar do seu estado que é de sua pura e exclusiva responsabilidade.
O Ministério Público do Maranhão – MPMA e os outros órgãos competentes precisam averiguar urgentemente esse caso, para que a situação não piore e avance para outras nascentes.
Veja o vídeo do crime ambiental: